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Desenvolvimento Econômico

O Amazonas está preparado para os desafios de um novo mundo. Um mundo que exige a união entre o desenvolvimento econômico e a responsabilidade socioambiental. Um mundo que caminha para a integração total entre as nações. Um mundo de cooperação entre governos e empresas.

 

Diante das novas realidades planetárias, algumas delas jamais imaginadas, o Amazonas buscou maior eficiência nas decisões e ações do Governo do Estado, diminuiu o custo operacional do setor público, ampliou as oportunidades de parcerias com iniciativa privada, investiu na melhoria da infraestrutura e da logística interna. E fez tudo isso com os olhos atentos à urgência da sustentabilidade ambiental, adotando medidas que conduzem à redução da emissão de carbono através do uso responsável dos recursos naturais.

Mineração

O Amazonas possui grandes jazidas de estanho, columbita-tantalita, potássio, bauxita, caulim, ferro, petróleo e gás, ouro, cobre, diamante, tungstênio e manganês. A mina de Presidente Figueiredo responde por 43% da produção de estanho e 7% do Nióbio do Brasil. 

Gás

O Campo de Azulão, nos municípios de Silves e Itapiranga, está sendo preparado para ser explorado e o Amazonas será o primeiro estado brasileiro a liquefazer gás natural em terra. Essa é uma grande oportunidade de negócio porque abre espaço para a substituição do diesel por gás natural em todo o país, gerando menor custo para o consumidor e diminuindo a poluição ambiental. O Governo do Estado quer replicar esse modelo de exploração em outras localidades do interior. E também quer ampliar a exploração da Bacia do Solimões, a maior bacia produtora de gás natural do Brasil com reservas provadas que podem produzir 35,3 bilhões de metros cúbicos de gás. Ou seja, mais da metade de todo o potencial brasileiro em terra ou 51% das reservas onshore do país. 

Energia Renovável 

O Amazonas está na vanguarda da energia renovável criando as bases legais e uma série de políticas públicas para o desenvolvimento do setor no estado. O cenário é extremamente promissor e inclui a criação do Fundo de Desenvolvimento Energético, o FDE, para atrair novos investidores com facilidade de acesso ao crédito. inclui também a criação da a chamada “linha-verde” para o financiamento da instalação de kits fotovoltaicos, estimulando o engajamento da população no uso da energia renovável. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) permitiu o subsídio de ICMS no uso da energia fotovoltaica. 

Agroindústria 

O Amazonas está inovando com novos modelos de negócios sustentáveis também na agroindústria. O polo agroindustrial de Humaitá, por exemplo, prevê a implantação de sistemas fotovoltaicos para geração de energia, além de fábricas de ração animal e armazéns de alta tecnologia. Também incluirá ações de responsabilidade socioambiental com projetos educacionais de formação técnica de qualidade. 

 

Outro grande exemplo é o Projeto do Distrito Agroindustrial de Rio Preto da Eva, o Darpe. Totalmente sustentável, ele prevê a construção de um complexo administrativo, comercial e turístico para atrair empreendedores e gerar empregos. O distrito vai reunir indústrias de pequeno, médio e grande porte, um heliponto, uma torre de observação com 40 metros acessada por elevador, trilhas de caminhada e uma passagem de fauna e de pedestres atravessando a rodovia. Terá também espaço de exposição, experimentos, estudos e pesquisas sobre a produção agroindustrial da região.

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